Prof. Martinho Condini
Caras amigas e amigos
estamos há quatro meses das eleições mais importante da história da nossa
república, porque, não vamos escolher apenas o próximo presidente da república,
mas se queremos garantir a manutenção da democracia reconquistada com tanta
luta há trinta e oito anos, bem como o Estado de Direito ou a continuidade de
desgoverno necropolítico e abjeto.
Sem dúvida avançamos
positivamente a partir da promulgação da constituição de 1988 até hoje, em
aspectos sociais e no âmbito das políticas públicas e conquistas de direitos. Esse
avanço ocorreu em alguns governos a partir da redemocratização, entre os anos
de 1994 a 2016. Mas também é verdade que há muita coisa a fazer e atualmente
refazer em nosso país.
Nos últimos seis anos
entramos numa espiral de retrocesso e ignorância, de causar inveja ao período
medieval, onde uma gentalha desqualificada muito se orgulha do pensamento e das práticas
desse ogro, nojento e indigesto presidente.
Ele simboliza e representa
o que há de pior no ser humano. É inconcebível alguém ainda apoiar e defender esse
desgoverno, sem compromisso algum com a população brasileira. Este desgoverno
nos envergonha pelo auto grau de incapacidade e canalhice. E ainda conta com a
“Trupe dos horrores”, composta pelos pastores neopentecostais inescrupulosos,
da bancada da bíblia, com os milicianos da pior espécie (se é que há de boa
espécie), da bancada da bala e os representantes do agronegócio do mal (se é
que há o do bem), da bancada do boi.
E para completar, esse desgoverno
tem o apoio dos “vagabundos mor” da nação brasileira, os militares das forças
armadas, que diante de todos os absurdos falados e cometidos por esse “capetão
da reserva”, que ainda está presidente, se calam em troca de vultuosos soldos para
lá de generosos.
E agora, em pleno 2022 estamos
diante desse desgoverno neofascista, que
a quatro anos aterroriza o cotidiano brasileiro. Em sete de setembro de 2021 o
inominável presidente tentou dar um golpe com o apoio do seu gado acéfalo, o
resultado foi um fiasco como todos nós sabemos. Mas de lá para cá as asneiras
continuaram a ser cometidas por esse desgoverno.
Diante desse caótico
quadro que nos aflige, penso que é chegada a hora de todas as pessoas,
sensatas, lúcidas, civilizadas e que gostam do seu país, se unirem em prol da
decência, do respeito, da dignidade, da democracia e do esperançar de que
podemos novamente retomar a soberania do nosso país, por meio de um projeto de
governo que priorize o emprego, a saúde, a educação, a ciência, a cultura e a
vida.
Para isso é necessário
que elejamos Lula Presidente no
primeiro turno, porque a luta é da civilização contra a barbárie.
Enfim, para que isso
ocorra sigamos as palavras do educador Paulo Freire: “É
preciso unir os divergentes, para melhor enfrentar os antagônicos. ”
Boa sorte e até breve,
amigas e amigos.
Parabéns professor!
ResponderExcluir